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Uma retrospectiva das três últimas vitórias do Brasil na Copa América

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O palco está montado nos Estados Unidos para a Copa América 2024, um torneio que promete ser tão eletrizante como sempre.

O Brasil, historicamente uma das forças dominantes do futebol sul-americano, entrou na competição como um dos favoritos. Com o novo técnico Dorival Júnior buscando conquistar seu primeiro título, a Seleção deve se recuperar de uma Copa do Mundo ruim e da derrota para a Argentina na última final da Copa América.

Para agravar a incerteza em torno de sua campanha, a partida de abertura do Brasil terminou em um empate sem brilho de 0 a 0 contra a Costa Rica, levantando dúvidas sobre sua potência ofensiva sem seu principal jogador, Neymar.

Ainda em busca de seu décimo título da Copa, a equipe de Dorival ainda tem boas chances na aposta Brasil x Colômbia, apesar da vitória por 2 a 1 sobre o Paraguai em Houston. Agora, a pressão está sobre o Brasil para liderar o grupo e se preparar para uma boa campanha nos jogos de mata-mata.

Ainda há muita experiência na equipe, mesmo sem Neymar e Thiago Silva, e o Brasil precisa canalizar o espírito de seus últimos anos de glória para garantir a vitória. Com isso em mente, neste artigo, refletimos sobre os sucessos recentes do Brasil na Copa América, analisando as três últimas vezes em que o prestigioso troféu foi erguido. Continue lendo para saber mais.

2019: Triunfo em casa

A Copa América de 2019 foi um momento importante para o Brasil, que sediou o torneio e estava sob imensa pressão para realizar o trabalho. Nesta edição do torneio, o Brasil foi coroado campeão pela nona vez em sua história, e a vitória veio com uma declaração de intenções dentro do Maracanã.

O Brasil apresentou um desempenho dominante durante todo o torneio, culminando com uma vitória por 3 a 1 sobre o Peru na final. A equipe de Tite mostrou uma mistura equilibrada de defesa sólida e ataque potente.

No caminho do Brasil até a final, o país superou uma competição acirrada, incluindo uma semifinal memorável contra a arquirrival Argentina, quando garantiu uma vitória por 2 a 0 graças aos gols de Gabriel Jesus e Roberto Firmino, que estava cheio de confiança depois de vencer a Liga dos Campeões com o Liverpool na temporada nacional.

Essa vitória foi particularmente doce, pois reafirmou o domínio do Brasil no futebol sul-americano e trouxe alegria aos torcedores brasileiros.

2007: Uma exibição clínica na Venezuela

A Copa América de 2007, realizada na Venezuela, foi outro capítulo da história do Brasil no torneio. Ao contrário do triunfo em casa em 2019, essa vitória foi caracterizada pela resiliência e proeza tática sob a direção de Dunga.

A campanha do Brasil não foi isenta de percalços, pois começou com uma surpreendente derrota por 2 a 0 para o México na fase de grupos. No entanto, os brasileiros rapidamente recuperaram o equilíbrio e avançaram para a final, onde enfrentaram a formidável equipe da Argentina, amplamente considerada favorita graças ao jovem Lionel Messi.

Em uma exibição impressionante de futebol de contra-ataque, o Brasil derrotou a Argentina por 3 a 0, com gols de Júlio Baptista, um gol contra de Roberto Ayala e Dani Alves, que selaram a vitória.

O principal jogador do Brasil durante esse torneio foi Robinho, que foi o artilheiro do torneio com seis gols. Suas atuações foram fundamentais para o sucesso do Brasil, especialmente durante a fase de mata-mata, quando seu talento e criatividade brilharam, mostrando por que o Real Madrid pagou tanto dinheiro para trazê-lo do Santos para a Espanha.

2004: Salvação tardia contra a Argentina

A vitória do Brasil na Copa América de 2004 no Peru foi dramática, marcada por alta tensão e um final emocionante. Sob a direção de Carlos Alberto Parreira, o Brasil ou pelo torneio com uma mistura de jovens talentos e veteranos experientes.

Foi certamente um torneio estranho, com o aspostas campeão da Copa América não tendo o país como um dos favoritos devido à seleção da equipe. Jogadores como Ronaldinho, Kaká e Ronaldo Fenômeno receberam um descanso depois de suas façanhas na Copa do Mundo de 2002, abrindo caminho para a ascensão de novos talentos.

Adriano roubou a cena. O poderoso atacante ia contrato com a Inter de Milão após algumas exibições de tirar o fôlego, incluindo a final, na qual ele salvou o dia com um gol de empate no final contra a Argentina.

O jogo terminou em 2 a 2 após o tempo regulamentar e a prorrogação, com gols de Kily González e César Delgado para a Argentina, e Luís Fabiano e Adriano, levando a partida para a disputa de pênaltis.

O Brasil manteve a calma na disputa de pênaltis e venceu por 4 a 2, com o goleiro Júlio César fazendo defesas cruciais. Adriano foi, sem dúvida, a estrela do torneio, terminando como artilheiro e recebendo o prêmio de melhor jogador por suas contribuições decisivas durante toda a competição.