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Como fazer a famosa Travessia da Serra de São José, em Tiradentes

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Com 12 km de altura, essa serra demanda uma média de três horas para ser percorrida. 

Como fazer a famosa Travessia da Serra de São José, em Tiradentes

As cidades históricas mineiras são uma das regiões turísticas mais visitadas do Brasil, conhecida por sua arquitetura barroca exuberante, pelas escadarias e ruas de pedra, as igrejas históricas, os casarios de pedra, inúmeros museus, serras e esculturas. E, é claro, a imperdível culinária mineira.

Uma das cidades que fazem parte desse complexo turístico é a pequena Tiradentes, que oferece mais tranquilidade para quem quer ear. Para quem a apenas 1 ou 2 dias na cidade, o mais comum é visitar o seu centro histórico charmoso, que reúne pontos turísticos, pousadas, restaurantes e lojas.

Tiradentes é cercada pela Serra de São José e oferece a oportunidade de um belo eio para quem gosta de um contato mais intenso com a natureza. Por isso, antes de iniciar a sua viagem na gontijo agens, confira algumas dicas de como fazer a travessia por essa serra.

Serra de São José

Essa cadeia montanhosa possui nada menos do que 12 km de altura. Formada um bloco rochoso, cujo declive é bem acentuado, a serra circunda não só a cidade de Tiradentes, mas também a de Prados, Santa Cruz de Minas, São João del-Rei e Coronel Xavier Chaves.

As trilhas ali existentes são um verdadeiro mergulho para conhecer a história da região, capazes de mostrar algumas rotas feitas pelos bandeirantes paulistas que caminharam por essa região no fim do século XVII tentando capturar índios e encontrar ouro.

O que fazer 

Na região, há muitas empresas que oferecem trilhas até os poços e cachoeiras, organizam roteiros até os mirantes, visitas a alambiques e grutas e eios a cavalo. 

A trilha de Santa Cruz de Minas é uma das mais leves de se fazer. A subida é intensa durante os 20 primeiros minutos, mas nada impossível — especialmente para quem faz trilhas com alguma regularidade. No caminho, há três pequenas cachoeiras e um lago para ajudar os visitantes a refrescar e retomar o fôlego.

O trajeto conduz até Água Santa, que está situada a 7 quilômetros do centro histórico de Tiradentes. Se não houver paradas e o ritmo não for tão lento, esse eio tem uma duração média de até três horas. 

Embora seja preciso manter atenção no chão para evitar buracos, não se esqueça de olhar para o céu, pois ali vivem cerca de 300 espécies de aves como o tiê-preto, o tangará e a campainha-azul.

Cautelas

A Serra de São José possui inúmeros buracos (alguns com profundidade de até 30 metros de altura), fruto da busca desenfreada dos bandeirantes paulistas por ouro. 

Esse eio é recomendado para quem vai permanecer pelo menos três dias em Tiradentes. Por ser um eio que exige mais preparação física, converse com guias turísticos locais para verificar quais são as dificuldades mais comuns e o que é preciso levar para a travessia.

Há relatos de que mesmo os visitantes mais experientes nessa Serra já se perderam pelo caminho. A escassez de sinalização durante a travessia é outro fator que torna muito necessária a presença de guias turísticos. 

Por essas razões, não faça o eio sozinho. Na falta de guias disponíveis no dia, procure algum grupo de pessoas que conheçam o trajeto e estejam indo para lá.

A pé ou de bicicleta

A travessia da Serra de São José pode ser feita a pé ou de bicicleta — o que exige uma boa revisão da sua bike antes de embarcar na aventura. A região é marcada pela Estrada Real, uma rota turística com mais de 1.630 quilômetros de extensão e que atravessa 177 municípios de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em qualquer das  duas opções, é essencial levar algumas garrafas de água — especialmente se o eio for realizado em dias mais quentes. Para quem vai de bicicleta, é bom levar algumas ferramentas para te ajudar se houver problemas com os pneus, bancos ou guidão.

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