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Montes Claros - Em Operação da Receita estadual 6 lojas de baterias automotivas são fiscalizadas

Montes Claros – Em Operação da Receita estadual 6 lojas de baterias automotivas são fiscalizadas

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Montes Claros - Em Operação da Receita estadual 6 lojas de baterias automotivas são fiscalizadas
Montes Claros – Mais uma operação foi realizada em Montes Claros para combater a sonegação de impostos. Seis lojas que vendem baterias automotivas foram fiscalizadas pela Receita Estadual e pela Polícia Militar nesta terça-feira (26). Elas são suspeitas de vender os produtos sem emitir nota fiscal e, com isso, não recolher os tributos. A estimativa é a de que os prejuízos aos cofres públicos superem R$ 4 milhões nos últimos cinco anos.
A operação “Zinabre”, com intuito de combater crimes contra a ordem tributária e econômica, foi realizada para reunir novas provas sobre esquema de sonegação fiscal que envolve a comercialização de baterias automotivas de origem incerta e sem o acobertamento de documentos fiscais, com redução no pagamento do ICMS e lesão aos consumidores que não recebem o comprovante fiscal no ato da compra.
De acordo com o delegado fiscal da Receita Estadual em Montes Claros, Gilmar Barbosa, as investigações foram iniciadas com base em denúncias de consumidores e de empresários concorrentes dos investigados que noticiavam a permanente comercialização de baterias sem emissão de documentos fiscais.
“Eles estavam gerando uma concorrência desleal com os empresários que apuram e recolhem corretamente seus impostos e gerando também prejuízos aos consumidores que não recebem o comprovante fiscal no ato da compra, o que inviabiliza a troca da mercadoria em caso de eventual defeito”, explica o delegado.
Essa é a segunda operação realizada neste ano em que os alvos são estabelecimentos de comércio de peças e/ou baterias de veículos. A primeira foi deflagrada em agosto (Amperagem).
Segundo a Receita Estadual, a análise dos documentos apreendidos pode revelar um valor bem maior de sonegação tributária.
Todo o material recolhido será analisado para apuração da sonegação tributária e, principalmente, para a responsabilização civil e criminal dos envolvidos, que poderão ser autuados a devolverem o imposto sonegado, além de serem denunciados por crime contra a ordem tributária.
Por Christine Antonini do Portal O Norte
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