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Victor Aragão
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Coluna Meio Ambiente em Foco de Victor Aragão – O ser sociológico-ambiental

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Coluna Meio Ambiente em Foco de Victor Aragão – O ser sociológico-ambiental

Observar, interpretar e compreender a sociedade é factível, desde que se considere a existência da mesma mediante, e essencialmente, à luz das condutas do indivíduo. Realça Giuliani (1998, p. 1) em seus estudos sobre o diálogo entre a Sociologia e Ecologia que, a primeira, como ciência, “busca identificar as alterações que ocorrem na sociedade e definir a ordem que regula as ações dos homens e dá forma às suas relações”.

Universalmente, a tomada de consciência sobre a sociedade, seja pelas ideias da doutrina filosófica criada por Auguste Comte (1798-1857), itindo as ciências experimentais como protótipo ao conhecimento, pelos vitais instituidores Marx, Durkheim e Weber ou mesmo pelas linhas analíticas kantianas, do maior filósofo da era moderna, Immanuel Kant (1724-1804), a Ciência Sociológica entra com enorme potencial, visando estabelecer as essências das condutas do homem e seus fenômenos sobre os ambientes.

Os dicionários da língua portuguesa fixam o substantivo feminino Sociologia como a análise científica da composição e do papel das sociedades humanas e das leis básicas que coordenam as interações de cunho social e as instituições. Ainda estabelecem como a representação pormenorizada ordenada ou mesmo o estudo dos resolutos comportamentos sociais.

À medida que se estuda a Sociologia como ciência, percebe-se o caráter íntimo de seus instituidores, eles em sua maioria, consideravam os eventos ambientais sim, principalmente no que diz respeito aos recursos naturais, como esclarece Buttel (1992).

Contudo, não foram as manifestações do ambiente que impulsionaram as Ciências Sociais como campo funcional, com créditos direcionados às áreas industriais e modernas, ou também chamadas de capitalistas, e que segundo Giuliani (1998, p. 3) “faz desta sociedade seu objeto privilegiado de estudo, a relação do homem com a natureza permanece um pressuposto da explicação, porém não tem valor analítico e muito menos valor explicativo dos fenômenos”.

Na teoria da essência do ser de Marx, o filósofo, sociólogo, jornalista e revolucionário rejeita e refuta a ótica centrada na intelectualidade, para ele, não havia como contemplar a cerne do eu pensante como indivíduo naturalmente autocentrado, ou mesmo plenamente bom, como elucidava o filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço, Rousseau. Marx se abrigava sob as percepções e conceitos de que as duas naturezas humanas eram fundamentalmente ideias características de um grupo e um tanto quanto ideológicas. Para o famoso revolucionário socialista, a essência do capitalismo torna o ser, de fato, egoísta, e assim sempre será nesta sociedade.

 

Victor Aragão
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