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Hesiodo José
Hesiodo José

Coluna do Hesiodo José – Fragmentos Diários (aumento e também invento)

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Coluna do Hesiodo José – Fragmentos Diários (aumento e também invento)

Inutilidades Públicas

Uma mulher que mora na cidade de Capitão Enéas, no Norte de Minas Gerais, perdeu o marido há cerca de um ano e estava de luto até conhecer o novo amor de sua vida: um bezerro. Jucema Siliana Maria da Consolação, de 74 anos, acredita que o animal é a reencarnação de seu falecido marido, Fontanaro Belquiades José da Consolação. A mulher percebe no animal características que a lembram seu falecido marido. Foi criado até um altar, no quarto que costumava ser do velho Fontanaro, com fotos dele  e várias flores. “Quando eu fui ver um médium, sua alma entrou e disse: ‘Eu sou seu marido’. Então, o bezerro lambeu meu cabelo, depois meu pescoço e minhas partes de baixo, depois me beijou, realmente me fazendo acreditar que ele seja meu marido”, comentou Jucema ao jornal Montes Claros. O animal, que fica no antigo quarto de Fontanaro, olha através das janelas, assim como o homem fazia. A família coloca o bezerro na cama todas as noites e o animal dorme com o travesseiro favorito de Fontanaro. O bezerro, que divide a casa junto com Jucema Siliana e seus filhos, está chamando atenção de pessoas que moram por perto e fazendo sucesso. Tião Capado, filho de Jucema, explicou que o bezerro lambe os braços apenas de quem é seu parente e o comportamento com eles é suficiente para provar que ele é realmente o pai deles. “Vou mantê-lo e cuidar dele para toda a minha vida”, diz Jucema, que pediu a seus filhos para cuidar de seu “marido” reencarnado após a morte e realizar o mesmo funeral religioso para o animal que o de um ser humano quando ele morre.

Casos verdade que parece mentira

Dona Filomena Estelita de 65 anos, havia sofrido uma parada cardiorespiratória quando a ambulância do SAMU capotou a caminho do Hospital. O Grave acidente fez com a senhora fosse lançada a dez metros fora do carro que capotou por diversas vezes, infelizmente, condutor e socorrista morreram, mas felizmente Dona Filomena escapara com vida. Graças a maca cair dentro de um carro que transportava colchões. A segunda ambulância que a levava atravessara o sinal vermelho com a sirene desligada, chocando-se contra um ônibus desta vez  ninguém morreu, mas dona Filomena literalmente acordara do coma sem sentir dor alguma, pedia apenas  água e farofa de torresmo. Mesmo assim é de praxe o medico conferir os dados vitais, enquanto o medico a consultava, um cara que estava em abstinência alcoólica, surtara e com uma faca foi cortando quem estava  a sua  frente, desta vez dona Filomena foi a primeira da fila. Que Deus a tenha.

Da Internet:

O maior simbolo de ostentação entre os peladeiros de fim de semana é exibir a fratura do quinto metatarso.

Riso da Hora 

Uma clássica: Todo dia o Juquinha perguntava pro cdf quatro-olhos: – Você conhece o Sunda? – Que Sunda? – Aquele que comeu sua bunda! Não tinha jeito. O garoto, com Q.I. igual a mil e esperteza zero, sempre caia na do Juquinha. Até que um dia, chorando, resolveu contar a história pro pai. O velho, raposão, o ensinou a revidar: – Tão logo você o encontre, já vá perguntando: “Você conhece o Locha? “Quando ele perguntar: “Que Locha?”, você responde: “Aquele que te pôs na coxa!” O quatro-olhos ou a noite inteira treinando. No dia seguinte, assim que viu o Juquinha, já foi disparando: – Você conhece o Locha? – O primo do Sunda? – rebate o Juquinha. – Que Sunda? – Aquele que comeu sua bunda!

Fica assim, amanhã tem mais…

 

Hesiodo José
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