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Johny e Zé Olímpio, cruzeirenses
Johny e Zé Olímpio, cruzeirenses

SUPERCLÁSSICO – Torcedores relatam momentos marcantes proporcionados pelo Estadual

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SUPERCLÁSSICO – Torcedores relatam momentos marcantes proporcionados pelo Estadual

Quem é torcedor de verdade sabe: ser campeão é bom, mas ser campeão em cima do maior rival é muito melhor, e, provavelmente este seja o diferencial do Campeonato Mineiro: como a maioria absoluta de suas finais são jogadas por Atlético contra Cruzeiro, ele sempre proporciona ao campeão um gostinho a mais, o de derrotar o maior adversário em um jogo tão importante. 
Johny e Zé Olímpio, cruzeirenses
Johny e Zé Olímpio, cruzeirenses
Neste final de semana acontece o primeiro superclassico mineiro deste ano, e, por isto, conversamos com alguns torcedores de Montes Claros, apaixonados pelo Galo ou pela Raposa, que relembraram as vitórias mais marcantes de seus clubes do coração.
Para Amanda Veloso, cruzeirense: “o maior craque que já vestiu a blusa do Cruzeiro foi Ronaldo, o Fenômeno. Não foi no auge do sucesso dele, mas, pra mim, é um dos maiores jogadores do mundo”. Amanda destacou como momentos favoritos todas as vitórias azuis nas finais. “Todas as finais que o Cruzeiro ganhou foram marcantes para mim”.
Para Johny Mendes, a final de 2011 foi a mais emocionante. “Fui assistir na casa de um amigo atleticano a segunda partida da final, tínhamos perdido a primeira por 2 a 1, e já estava no segundo tempo. Magno Alves quase aumentou a vantagem, já depois dos trinta minutos, mas Fábio defendeu. Aos 38, Thiago Ribeiro marcou e, no finalzinho, o Cruzeiro ainda fez outro de falta. Nunca vou me esquecer daquela vitória”, recorda o cruzeirense.
Guilherme e o bebê Vitor, atleticanos
Guilherme e o bebê Vitor, atleticanos
Já do lado atleticano, Lorena Fernanda lembra a final de 2007. “Com certeza a final do Campeonato Mineiro mais marcante foi a de 2007, quando o Galo ganhou por 4 a 0, e teve o gol de Vanderlei com o Fábio de costas. Foi inesquecível”, relata.
E, por fim, Pâmela Katherine Almeida Maia. “Ser torcedor do Atlético é um amor que nasce com a gente e a experiência de estar em um estádio é inexplicável. Um dos jogos mais marcantes para mim foi em 2018, contra o Cruzeiro, na final. Mesmo o Galo perdendo o título, a torcida não parava de cantar nem de apoiar (o que nos diferencia). Mesmo ganhando não se ouvia a torcida adversária e olha que o jogo só contava com 10% da massa no Mineirão! Se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal, durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento, isso é o que nos define!”, finalizou a atleticana.
*Por Vinícios Santos Ferreira