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Copa do Brasil - Na raça, Cruzeiro empata com Porco, explode Mineirão e se classifica
Copa do Brasil - Na raça, Cruzeiro empata com Porco, explode Mineirão e se classifica

Copa do Brasil – Na raça, Cruzeiro empata com Porco, explode Mineirão e se classifica

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Copa do Brasil – Na raça, Cruzeiro empata com Porco, explode Mineirão e se classifica

O futebol não foi bonito de se ver. A apreensão era grande. Por alguns instantes, a classificação parecia algo distante. Mas desistir não era uma opção.

Copa do Brasil - Na raça, Cruzeiro empata com Porco, explode Mineirão e se classifica
Copa do Brasil – Na raça, Cruzeiro empata com Porco, explode Mineirão e se classifica

 

Se a técnica e a tática não andavam lado a lado do Cruzeiro, o jeito era ir aos trancos e barrancos, na raça, na vontade, no espírito de guerreiro presente em cada celeste e manifestado por meio de suor e por pés que não paravam de correr.

Da ansiedade e da dúvida patente até os gritos de comemoração do gol marcado por Diogo Barbosa, um gigante dentro das quatro linhas, a Raposa obteve um empate em 1 a 1 com sabor de vitória, com gosto de vaga nas semifinais da Copa do Brasil, na noite desta quarta-feira, no Mineirão, diante do Palmeiras. Um prêmio a um time que nunca deixou de acreditar. E que continua a sonhar cada vez mais com o penta da competição.

Ao fim da partida de volta das quartas de final, os torcedores entoavam o hino do clube celeste em uníssono, numa catarse espiritual, uma verdadeira pintura sonora. O dono da noite era o Palestra da cor azul, que mantém vivo em seu âmago o desejo de levantar uma taça de campeão em 2017.

O adversário nas semifinais sairá da disputa entre Grêmio e Atlético-PR, adversários desta quinta-feira. Na primeira parte, o tricolor gaúcho goleou o oponente por 4 a 0. No domingo, o Cruzeiro volta suas atenções para o Brasileirão, contra o Vitória, novamente no Gigante da Pampulha.

O jogo. Não dá para contestar que os dois times demonstraram muita vontade dentro de campo no primeiro tempo, empurrados pelas festas protagonizadas por suas torcidas nas arquibancadas do Mineirão. Mas futebol de qualidade ou longe do Mineirão nos 45 minutos iniciais (e mais um de acréscimo). Tanto que os goleiros Fábio e Jailson praticamente não sujaram seus uniformes.

A segunda etapa começou quase da mesma forma, com raras chances reais de gol. A China Azul clamava pela entrada de Arrascaeta. E Mano Menezes atendeu. Elber acabou deixando o gramado para o ingresso do uruguaio. A mudança não surtiu efeito. E pior, o Cruzeiro viu o adversário abrir o placar, aos 25 min, com Keno.

A Raposa desempenhava um futebol bem aquém do esperado. No entanto, aos trancos e barrancos, conseguiu o empate aos 39 min com Diogo Barbosa, após assistência de Alisson, concretizando a festa da China Azul.