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Jerusia Arruda
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Coluna da Jerusia Arruda – Direto de Brasília

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Coluna da Jerusia Arruda – Direto de Brasília

POLÍTICA E JUSTIÇA

Mesmo sabendo que a decisão do juiz federal Sérgio Moro de condenar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por corrupção e lavagem de dinheiro ainda pode ser revertida em segunda instância, o assunto no Senado Federal, nesta quarta-feira, dominou os discursos no Plenário. Enquanto oposicionistas lamentaram a decisão, que classificam como “política”, aliados do governo comemoraram o fato de a justiça estar sendo aplicada, sem distinção. Lula foi condenado no processo que envolve a compra e reforma de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo.

PROTEGIDOS

Em pronunciamento no Plenário, nesta quarta-feira, o senador Paulo Rocha (PT-PA) criticou duramente a decisão de Moro e disse que considera injusta a pena de 9 anos e meio de prisão pelos crimes de corrupção iva e lavagem de dinheiro imputada ao ex-presidente. Rocha chegou a comparar a situação de Lula com a do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que foi absolvido de acusações de corrupção, e ao presidente da República Michel Temer, também denunciado, a quem chamou de “protegidos”.

A LEI É PARA TODOS

Já o senador José Medeiros (PSD-MT), em seu pronunciamento no Plenário, disse que a decisão do juiz Sérgio Moro de condenar o ex-presidente Lula não é motivo de comemoração, mas destacou que este fato mostra que a lei é para todos. Para o senador, todos os delatados apontaram o nome de Lula e ainda assim há quem o considere um perseguido político. Medeiros afirmou ainda que os governos de Lula e Dilma desmontaram a economia do País.

ATOS DE PROTESTO

Na Câmara dos Deputados, o líder do PT, Carlos Zarattini (SP), disse que o partido convocou atos em todo o País para protestar contra a decisão do juiz Sérgio Moro de condenar o ex-presidente Lula da Silva. O parlamentar também classificou a condenação como um “atentado à democracia”. Segundo Zarattini, o partido irá organizar um amplo movimento em frente aos fóruns do País, em protesto contra a decisão de Moro.

PORTAS FECHADAS

O comércio varejista do DF está vivendo dias de crise. De acordo com dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), divulgados na última quarta-feira, 199 estabelecimentos comerciais foram fechados na capital federal no primeiro trimestre deste ano. Apesar do número expressivo, é ainda menor que o registrado no mesmo período de 2016, quando o saldo negativo foi de 936 estabelecimentos. Os dados nacionais também mostram o mesmo quadro, segundo a Fecomércio. Nos primeiros meses de 2016, o Brasil perdeu mais de 37 mil empreendimentos. Neste ano, foram pouco menos de 10 mil.

 

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