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Jerusia Arruda
Jerusia Arruda

Coluna da Jerusia Arruda – Direto de Brasília

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Coluna da Jerusia Arruda – Direto de Brasília

SOB PRESSÃO

Enquanto aliados do governo querem rapidez nas discussões e votações no processo por crime de corrupção iva contra o presidente Michel Temer, encaminhado à Câmara pelo ministro Edson Fachin, responsável no Supremo Tribunal Federal pela Operação Lava Jato, parlamentares da oposição defendem mais prazo para analisar o caso. Mesmo com as pressões, após se reunir com a ministra Carmen Lúcia, nesta terça-feira, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, garantiu que os prazos do rito estabelecido no Regimento Interno serão respeitados. 

FALTAM TORNOZELEIRAS

Por incrível que pareça, a liberação de detentos para cumprir prisão domiciliar no DF está mais difícil por falta de tornozeleiras do que pela aprovação da Justiça. É que a Polícia Federal não dispõe do dispositivo já que “trata-se de equipamento relacionado à execução penal, nas suas modalidades cautelar ou definitiva”, explicou o órgão em nota. Segundo a PF, cabe aos Estados a aquisição do equipamento e, quando a ordem de prisão domiciliar for de órgão federal, na falta, a execução pode ser feita em outro Estado. Foi o que aconteceu com o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor de Michel Temer que ficou conhecido nacionalmente como “homem da Mala”, que precisou viajar até Goiânia para colocar a tornozeleira e dar início à prisão domiciliar, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).

SAI LOURES, ENTRA GEDDEL

A vaga deixada na superintendência da Polícia Federal pelo ex-deputado Rodrigo Rocha Loures foi ocupada pelo ex-ministro da Secretaria do Presidente Michel Temer, Geddel Vieira Lima, que desembarcou em Brasília no início da fria madrugada desta terça-feira, após ser preso em Salvador. Geddel é apontado como operador de negócios ilícitos de Cunha e outros peemedebistas. Alvo da operação Cui Bono, que investiga desvios de verbas da Caixa Econômica Federal, Geddel foi detido por ordem do juiz federal Vallisney de Oliveira, de Brasília.

MUDANÇA NA PGR

Nesta quarta-feira, será lida na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado a indicação de Raquel Dodge para a chefia da Procuradoria-Geral da República (PGR). O relator da indicação é senador Roberto Rocha (PSB-MA). Indicada pela Presidência da República, Raquel Dodge deverá ocupar o posto a partir do dia 18 de setembro, quando termina o mandato do atual procurador, Rodrigo Janot, após sabatina na CCJ e em caso de aprovação pelo Senado. O mandato é de dois anos.

PIOR QUE A GRÉCIA

Um estudo realizado pela Consultoria Legislativa do Senado revelou que o sistema previdenciário brasileiro tem indicadores piores que os da Grécia, País que mergulhou em uma profunda crise financeira em 2010. O estudo, que faz uma comparação entre os sistemas previdenciários dos dois países, mostra que ajuste fiscal na Grécia incluiu o corte de aposentadorias e pensões, situação que já ocorre em alguns estados brasileiros. O consultor Pedro Fernando Nery, autor do estudo, diz que prever que o Brasil corre o risco de se transformar numa “próxima Grécia” pode ser até otimista.

 

 

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