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Hesiodo José
Hesiodo José

Coluna do Hesiodo José – Fragmentos Diários (aumento e também invento)

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Coluna do Hesiodo José – Fragmentos Diários (aumento e também invento)

Inutilidades Públicas

Paco nem se lembrava mais como era a roça, lugar aprazível aonde dera seus primeiros os, sua primeira queda e a primeira cagada na moita.  Maxixe  o primo matuto, nasceram na mesma época, mas as oportunidades lhes fizeram diferentes durante tantas décadas.  Paco desce do carro vestindo roupas finas, óculos escuros de grife e fala moderada. Maxixe é o oposto, as mãos calejadas feito concreto apertam em cumprimentos que por pouco não arranca o braço do lugar. Arrota e peida sem a menor cerimônia. Assim aram os dias até findar uma semana, era dia de Paco voltar a realidade da metrópole, mas  antes disse ao primo. — Primo bem que você poderia ar uns dias na cidade comigo, respirar um pouco de poluição fará bem! – Disse o primo, apenas por educação, pela maneira cordial que lhe trataram. Mas era o que Maxixe esperava, a sacola já estava arrumada em um canto, mal o primo fechou a boca já estava entrando no carro. Foram horas e horas de viagem, dentro da cidade tudo era surpresa para o matuto que apontava. — Ô lasquêra primo óia só o tamãi daquele peitio, se eu deitiá ali pra mamá vô inté amenhã cedo! – Dizia afoito observando a mulher que ava com uma camiseta cavada e sem sutiã. — Primo, primo olha o termo, não é assim que se fala, aqui é cidade! – Coibia Paco, de olho no retrovisor. Chegaram e Maxixe ou as primeiras horas falando de tudo, apontava, arrotava coçava a bunda, peidava e os tios faziam  de conta que não viam.  Paco foi ao banheiro e Maxixe ficou sozinho na sala, deitou e colocou os pés sobre o sofá, de repente o telefone tocou, ele ávido para falar naquele aparelho atendeu: — Alô, não, num é o Paco não, aqui é o primo dele, eu moro na roça, lá no Perobão e vim iá na casa dele! Não num poss’ chamá ele não, por que ele ta cagano! Pacou ouviu aquilo e quase tem um troço, saiu louco subindo a calça; — Primo seu filha de uma puta! Como é que você tem coragem de falar assim, aqui não é roça não porra! – Enquanto gritava que as veias do pescoço pareciam explodir, Maxixe ficava inerte de cabeça baixa. — Tá bom primo, cê perdoa ieu! Num vô falá iss mais não! — Então vê se aprende, quando eu estiver no banheiro e me ligarem, dia que estou em uma reunião importante. Parecia que estava entendido, mas por coincidência o telefone toca no outro dia, praticamente na mesma hora, e era a mesma pessoa. — Alô, não num é ele não,  é Maxixe queu chamo! Sou o primo dele lá da roça, moro no Perobão! Tô aqui só iano. Ah o primo ta numa reunião   importanti! Não acho que num demora não,  ele já saiu daqui peidano!

Japão comemora o dia do Pênis

kanamara matsuri festival da fertilidade

Uma atração que já faz parte do calendário das festividades japonesas, “O dia do Pênis” é celebrado por pessoas de todas as idades e todas as nacionalidades, que visitam o Pais  para uma semana de orgasmos. Uma das atrações é o “balanço do caralho” onde um pênis gigante de madeira fica a disposição das mulheres ou homossexuais que queiram montar sobre ele. Dona Ayda Caramurça tem 54 anos e é de Petropólis no Rio de Janeiro está participando pela quarta vez e   diz: “É algo de outro planeta, somente sentindo aqui se pode ter noção!” As lembranças são membros de todos os tamanhos e cores, desde simples chaveiros a peças comestíveis e vibradores.

kanamara matsuri festival da fertilidade 03

E disse um internauta

“Não sou viado não, mas se  fosse nesta festa do Japão eu subiria no “Balanço do Caralho” (Arthur Amorim – Janauba – MG).

Riso da Hora

Riso da Hora 1

Fica assim, amanhã tem mais…

Hesiodo José
Hesiodo José