Coluna do Hesiodo José – Fragmentos Diários (aumento e também invento)

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Coluna do Hesiodo José – Fragmentos Diários (aumento e também invento)

Inutilidades Públicas

Marido e mulher deitados tranqüilos vendo televisão. Eles moram numa casinha tranqüila na pequena, pacata e também emancipada cidade de Nova Esperança, próximo alguns quilômetros da tranqüila Montes Claros, aliás, Montes Claros é tão tranqüila, mas tão tranqüila que quando chega droga no morro todo mundo escuta o foguetório. A mulher se vira repentinamente e diz; “Meu bem, precisamos dizer ao nosso filho para não se casar com aquela moça, aquilo não é mais virgem, fuma e bebe e ainda está se incomodando com o futebol que ele joga, com a cervejinha que ele toma e até com as amigas de infância que ele tem no facebook!” O homem ficou tão irritado que se levantou peidando;” Oxenti acho que estou com problema nos nervos, só ficar irritado cago na roupa! Mas olha, não vou dizer nada! Ou a senhora se esqueceu que Claudio “boca de veia” que era meu amigo me contava como lhe enterrava a mandioca atrás do muro da escola, hein? Se alguém tivesse dito para mim outras coisas de você que eu fui saber depois, hoje eu estaria batendo minha pelada e minha punheta, tomando minha cerveja com minhas amigas, sem preocupação com tantas contas!” “Nossa meu bem, a gente num pode falar nada mais que você apela! Meu Deus vou ficar muda partir de agora!”

Trepada caridosa

A mulher é da cidade de Campos dos Goytacaz-RJ. Seu nome original não pode ser divulgado, mas suas iniciais são; R.N. C e ela têm 53 anos, é vice-diretora de uma escola particular do ensino médio. Seu marido, um professor demitido da rede estadual de ensino as duas filhas do casal também não tem emprego, Marisa de 23 anos cursa istração de Empresas, Ludimila de 20 anos estuda Geografia. A mãe foi o grande destaque em um programa Jornalístico que a aos domingos à noite, a “Grande Reportagem”. O repórter disse; “Tudo começou quando ela saia da escola onde trabalha, está de férias, mas se reuniriam para planejar a volta ás aulas de 2017, as atividades se encerraram as 17:00h e 15m, seu carro havia andando alguns metros quando dois homens invadiram seu local de trabalho saltando o muro. Ela viu tudo pelo retrovisor, lá dentro estavam; a diretora a faxineira o porteiro e uma estagiária que era sua vizinha!” A mulher que apareceu com o rosto escuro e a voz distorcida, disse chorando que voltou ao local, destrancou o portão e foi recebida com uma gravata no pescoço, arrastada para junto das outras que já estavam amontoadas em um canto, ela pensou que morreria. Os homens queriam dinheiro e celulares, colocaram o que tinha em bolsas e voltou onde estavam naquela hora um deles queria sexo.

— Rasta esses gay safado prum lado aê e deixa as muié separada que eu quero meter até ozôvo! Disse o bandido.

— Moço, por favor, não me coma, sou a faxineira! Meu marido é um pilantra que não trabalha só fica na zona, mas tem um problema no couro da pica que não pode usar camisinha! Por causa disso faz tudo sem proteção, Agora eu que sou honesta Sífilis, Cancro, Chatos, Gonorréia e AIDS eu devo ter de tudo um pouco! – Falou trêmula a faxineira.

— Cala sua boca fidida, veste a roupa e racha o fora daqui, senão lhe meto uma bala no mei do cú! – Gritou o bandido. — Então vai começar com a senhora aê que falou que é a diretora! – Completou abrindo o zíper da calça.

— Moço por tudo que é mais sagrado, pelo amor de Deus não faça isso! Tenho Artrite, Artrose, Arteriosclerose, Rebordose, Bico-de-papagaio, Bico de Bem-te-Vi, Hemorróida, Laparascópia, Endoscopia e Dinastia! – Enumerou a Diretora com fisionomia de dor Teatral.

— Desgraçou, desse jeito vou sair daqui sem tirar nenhuma! Mas minha paciência esgotou! A próxima que negar vou colocar fogo viva! – Exclamou o bandido. — Você aê bunitinha, vem da uma cavalgadinha aqui, agora!

O bandido já ia se deitando quando a moça começou o choramingo.

— Não seu ladrão por favor não faça isso, sou noiva e virgem, me caso amanhã, se acontecer isso meu marido não vai me querer!

Antes que o bandido se levantasse para queimar a moça, nossa heroína que apareceu com o rosto escuro e a voz distorcida ofereceu-se.

— Deixe-as em paz senhores! Não quero vê-los contraindo doença, tampouco a diretora sendo hospitalizada por fortes lapadas onde ela tem problemas. Também não é possível interromper os sonhos desta menina. Estou aqui, Pode colocar com borra! Quer que eu fique de quatro? Se é para o bem geral da nação pode deixar que fico!

Riso da Hora