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Hesiodo José
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Coluna do Hesiodo José – Fragmentos Diários (aumento e também invento)

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Coluna do Hesiodo José – Fragmentos Diários (aumento e também invento)

Mandinga do Estupro

Nos últimos dias vem repercutindo intensamente em todo o Brasil, Haiti, Venezuela, Croácia, Guiné Bissau e Botão. Mais um estupro coletivo flagrado pelas câmeras de ruas e estabelecimentos, há pouco tempo havia sido a garota de 16 anos no Rio de Janeiro, agora é a dona de casa Lupcinia Aparecida da Silva de 37 anos, na televisão ela aparece sendo empurrada para um banheiro público e logo após se vê uma fila  formar do lado de fora. Mas o que será que tem de novo neste caso hediondo? Esta é a pergunta que não quer calar, a resposta é que este é o vigésimo estupro sofrido  por Lupcinia. Em entrevista ao Jornal O Social de Santo Amaro, a mulher que é Paulista revela a falta de sorte que lhe acompanha desde 15 anos de idade quando fora violentada a primeira por um vendedor de algodão doce, conta que saia da escola e o rapaz ofereceu-lhe  uma guloseima, ela aceitara junto com uma carona na bagagem da bicicleta, pensando estar lidando com um novo amigo, fora com ele conhecer sua casa no morro da ventosa, lá eles tomaram banho nus e em momento  que ela agachara para pegar o sabonete fora surpreendida. A pedido dele ela não denunciara por achar que acontecera por  fraqueza, ara então a freqüentar aquele lugar e numa noite de jogo do Corinthians na segunda divisão concedera o sexo apenas uma vez, mas ele teria desrespeitado e feito mais duas vezes. Ela então saira chateada para pegar o ônibus, ponto escuro e ninguém nas ruas,  fora arrastada para um matagal próximo por um mascarado, ali ele e dois noiados fizeram sexo com ela. Ao terminarem a atividade deixaram-na ir embora, mas sem o dinheiro do ônibus, por sorte ava uma viatura da PM oferecendo carona, mas só chegariam ao destino se fizesse uma gracinha. Lupcinia lembra que naquela noite perdera a conta. Uma semana depois voltara a escola, com saia longa e uma cruz dependurada no pescoço, o vendedor de algodão doce estava namorando uma travesti que fazia unhas em um salão de beleza próximo a escola. Ela então resolveu chantageá-lo se  não largasse a travesti contaria a policia o que vivera. Mas o vendedor de algodão doce havia filmado a primeira cena em que ela aceitava e ameaçara colocar o vídeo no You Tube, sem armas Lupcinia mudara de colégio para esquecer o amor. No terceiro dia, entrara por engano no banheiro masculino e fora estuprada depois da aula de educação física. A décima nona acontecera numa festa rave, Lupcinia estava beijando uma menina que se apaixonara por ela quando fora surpreendida por dez garotos sob efeito de drogas, levaram-nas para um barracão na favela e ficaram dois dias revezando os dez e mais outros que vinham da festa. A ultima vez todas as pessoas presenciaram. O Padre Magrelo Robin pediu a família da moça que orassem para espantar o mal que a persegue, já o Bispo de uma Igreja evangélica pediu que ela juntasse todas as suas economias e fosse até a sessão do Descapetamento, isso é o demônio “fudedor” que se apossou do corpo dela, segundo ele.

Riso da Hora

Todo dia a bicha ava pela construção. Era o pobre do semicoflauta ar e o servente da obra gritar: – Bichona! Chibungo! Frangão! Ah… a boneca ficava uma fera e mandava o troco: – Paraíba! Saquarema! Morto de fome! Flagelado! E isto era todo dia, chibungo pra lá, flagelado pra cá. Aí, chegou o Carnaval. O fresquinho mandou fazer uma fantasia linda de baiana, toda rendada. Pintou-se, penteou-se, enfeitou-se e desceu para ir para a festa. Virou a esquina e foi ando em frente à obra. Lá estava o servente da obra. No que ele viu a baiana rebolando do outro lado, reconheceu logo quem era e abriu a boca pra gozar o pobre, percebeu que até que ela estava bonitinha. Aí encheu os peitos e gritou: – Boneca, Fofa!!! Ah… ela não aguentou de emoção. Virou-se pra obra, abriu os braços e gritou, morrendo de felicidade: – Mestre de Obras, Arquiteto!!!

Fica assim, amanhã tem mais…

Por Hesiodo José

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