MG – Criança de 3 anos morre após se afogar na piscina

Uma criança, de apenas 3 anos, morreu após se afogar na piscina da casa de uma vizinha na manhã dessa sexta-feira (16), em Araguari, cidade do Triângulo Mineiro.

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A mãe da vítima estava na casa ao lado, quando aconteceu o acidente, fazendo as unhas. Ela chegou a socorrer o filho, mas ele não resistiu.

No momento em que foi acionado, todas as viaturas do Corpo de Bombeiros da cidade estavam empenhadas em outras ocorrências. “Devido a gravidade, deslocamos um carro particular de um dos bombeiros para realizar os primeiros socorros”, explicou o tenente Ésio Oliveira, responsável pela 4ª Companhia.

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Ao chegar na casa, localizada na avenida Nossa Senhora da Penha, no bairro Novo Horizonte, os militares encontraram a mãe da criança com o garotinho no colo. “Eles estavam sentados no eio e ela aparentava muito abalada”, lembrou o tenente.

Os primeiros socorros foram realizados no local e, em seguida, a criança foi encaminhada para o Hospital São Sebastião Araguari. “Na unidade de saúde, o garoto foi colocado no oxigênio e os médicos tentaram reanimar por mais de 40 minutos. Mas as tentativas não deram certo”, lamentou o bombeiro.

Afogamento

A mãe da criança, que não teve o nome revelado, contou que havia deixado o filho com uma outra criança, de 6 anos, na piscina da casa de uma vizinha, enquanto fazia as unhas no imóvel ao lado.

Durante esse tempo, o garoto mais novo se afogou. A outra criança saiu da piscina, foi até a casa ao lado e relatou a mãe da vítima o que estava acontecendo. Ela retirou o filho, que estava inconsciente da água e acionou a corporação. Mas a vítima não resistiu.

Tristeza

“O militar que atendeu a ocorrência e socorreu a criança ficou muito abalado com o fato. Ele precisou ser dispensado nesta sexta devido ao estado emocional em que se encontrava. Nós ficamos muito tristes nesses caso porque ninguém quer que isso aconteça, principalmente com uma criança”, explicou o Oliveira, que se demostrou muito abalado também.

Após a morte os bombeiros irão visitar a família. “Nesses casos, retornamos a casa dos pais da criança para saber como eles estão. Também aproveitamos para ver se eles tiveram alguma reclamação do atendimento dos bombeiros”, encerrou Oliveira.

 

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