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Alberto Sena
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Coluna do Alberto Sena – Reencontro no Presépio Mãos de Deus

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O reencontro fora marcado algumas vezes, mas por motivos vários não acontecera. Entretanto, desta vez, nada impediria o reencontro dos dois amigos fraternais de data longa, de quando jovens se estavam definindo na vida profissional, em Montes Claros. Dois dos fundadores da famosa revista Encontro, com Décio Gonçalves e Konstantin, na década de 60. Na época, a cidade seguia celeremente rumo aos primeiros 100 mil habitantes.

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Tanto tempo depois, eles – Waldyr Senna Batista e Lúcio Marcos Bemquerer – se reencontraram em Grão Mogol. O pretexto foi o de conhecer o Presépio Natural Mãos de Deus, que em dezembro próximo completará quatro anos, abençoado pelo Papa Francisco.

Waldyr veio de Montes Claros a Grão Mogol neste final/início de semana, acompanhado de Dizinha – Maria Luísa Rodrigues Batista – a esposa, tendo como ajudante de ordem o filho médico André Senna. Nenhum dos três conhecia Grão Mogol.

O reencontro dos dois amigos se deu às portas do hotel Paraíso das Águas, ali pelas 11h da manhã de sábado. As marcas do tempo estão em cada um, inevitavelmente. Ambos realizaram muito durante o percurso de tempo ado desde os embates estudantis em Montes Claros e o reencontro em Grão Mogol, neste sábado.

Não dá pra citar tanta realização, mas da parte de Lúcio Bemquerer, segundo ele próprio costuma dizer, a maior realização é o Presépio Natural Mãos de Deus, o maior do mundo.

Da parte de Waldyr, que durante décadas atuou primorosamente no jornalismo de Montes Claros, a maior realização, se se pode ousar dizer por ele, é o Colégio São Mateus, no Bairro Todos os Santos, em Montes Claros, com 1.200 alunos, de 1º ao 9º ano, modelo de escola que istra com a educadora Dizinha, numa relação de confiança mútua de meio século de casamento.

O teor das conversas dos dois amigos não foi revelado espontaneamente. Nem lhes foi perguntado. Mas no mínimo aguçaria a curiosidade saber do que conversaram décadas depois de um distanciamento provocado pelas circunstâncias da vida. Um ficou em Montes Claros praticando jornalismo escorreito. O outro foi para Belo Horizonte onde fez Sociologia na UFMG e foi presidente da Associação Comercial de Minas (ACMinas).

Depois da recepção no hotel, Waldyr, Dizinha e André foram levados a conhecer a Matriz de Santo Antônio, a Capela Nossa Senhora do Rosário e, em seguido, o presépio. Até parece que o clima temperado veio por encomenda.

Do presépio, todos foram almoçar salmão com alcaparras, arroz, batata sauté e salada de verduras, tudo regado a vinho tinto seco da adega de Lúcio Bemquerer, e cerveja. Inclusos, Geraldo Fróis, do horto da Prefeitura de Grão Mogol, e Delmira Ribeiro, a do presépio. O almoço foi servido pela “chef de cuisine” Sílvia Batista, com sobremesa de doce de leite e de limão galego. Tudo uma delícia!

Antes de os três visitantes irem para o hotel, eles, acompanhados de Gê Fróis, Delmira e a “chef” Sílvia posaram para uma foto tendo ao fundo Herman Melville, o jumento irmão de propriedade do velho Juca, que, pretensiosamente pretende-se internacionalizá-lo, de modo a atrair turistas do mundo inteiro só para sacar uma foto com ele.

O mais importante de tudo foi o prazer de entabular conversações de alto nível com os ilustres visitantes e Lúcio Bemquerer peradas pela política nacional, economia, educação, literatura, artesanato, entre outros temas pertinentes, inclusive com boas ideias para solução da crise nacional. Que na previsão mais otimista de Waldyr, deverá durar “uns cinco anos”.

Dizinha, Waldyr e André foram recepcionados por Lúcio Bemquerer e Delmira Ribeiro, em casa dele, na noite de sábado e na ocasião os dois amigos aos poucos foram pondo quase em dia temas que o tempo conservou nos escaninhos da memória de cada um.

Quanto ao presépio Mãos de Deus, Dizinha fez questão de percorrê-lo à noite, sozinha, a fim de apreciar, com mais vagar a beleza das luzes, que o fazem brilhar feito estrela no firmamento. Ela fez orações na Manjedoura e na Sala das Preces, dirigidas a Nossa Senhora das Graças.

Waldyr e André ficaram devera impressionados com a predestinação de Lúcio Bemquerer de encontrar um presépio de tamanha importância em pleno sertão, na linha imaginária que delimita o Norte de Minas e o Vale do Jequitinhonha.

Por Alberto Sena

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